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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Espectro do dia

A brisa que dança pela relva;
leva consigo as ultimas gotas de orvalho;
na manha gélida e pálida que me envolve.


Alegres cantam os pássaros.
E uma borboleta rosada sobrevoa e vigia meus passos;
vida transborda de cada bater de suas asas.

A aurora doce escorre como mel por entre o tempo;
todos os dias.
E os anjos cantam a vitória da vida.

Não me encaixo, sou como um espectro esquecido;
perdido em meio a alegria e suavidade;
desvanecendo...

Nada sei da vida.
No entanto, chora meu coração;
e choram também meus olhos, inundam-se.

O sol quente acaricia minha pele, gelada.
Mas agora nada pode esquentá-la.
Fria...

Da mesma forma que meu coração;
não sentirá mais calor algum.
Está morto, assim como também eu estou.

















14 de Maio de 2011

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