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domingo, 24 de abril de 2011

No entardecer

Enquanto o entardecer toca meu corpo
E a beleza da vida parece habitar em cada fragmento de luz existente 
Meus olhos cansados do maquinismo da vida
No qual somos obrigados a agir como maquinas de produção;
 objetos sem vontade ou valor

Nos esquecermos de nós mesmos...
E tão pouco tempo temos
Afinal a vida é tão efêmera, tão efêmera...
E o tempo escorre entre os dedos

Por entre os lábios, como suspiros condensados que podem ser os primeiros, ou os últimos
Escorrem eles
E os sonhos se esvaem no tempo que não para
Não volta

E no medo e no tormento
Sorrisos e lagrimas, rápidos e ferozes
Como raios e trovões em meio a uma noite de tempestade
Escura e fria















Não me lembro quando escrevi esse também... foi este ano, mas como não marquei a data, é impossivel recordar-me isso.


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Um comentário:

  1. Talvez não precise mesmo acercar de Tempo seus contos, eles são atemporais em suma. E isso os faz tão imponentes.

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