A forma ou o lugar em que nos encontramos foi, no mínimo, interessante,
já que era um lugar ao qual eu não havia colocado os pés em muito tempo. O mais
estranho foi o fato de que não planejei ir aquele lugar, o mero acaso me levou
até aquela lanchonete, do outro lado da cidade, que anos atrás havia sido o
palco do termino de um garoto chamado Vinicius e uma menina tola, estranha e
magrela.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Fruto dourado
Imagem de Nathalia Suellen
Página da artista: Clique aqui.
Tens o meu fruto dourado entre a ponta de seus dedos.
O laço de meus cabelos, em meio a teus troféus.
E o gosto do meu beijo.
Em cetim lavrado em teus lábios de mel.
Tens a gota de orvalho que escorreu por mim.
Que vazou de meus olhos como seiva de minha alma.
E alojou-se em tua língua.
Numa explosão agridoce de desejos perversos.
Tens meu corpo enlaçado ao teu.
E meu cálice de injurias a embebedar-te.
Num abraço gélido.
Que em chamas evanescentes se consomem.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Euevocê.com {Segunda Parte}
No capitulo anterior:
"Porém, em dado momento eu comecei a sentir algo a mais por ele e ele passou a ser a pessoa mais importante da minha vida. Pra começo de conversa eu nem ao menos sabia como reagir a esse tipo de sentimento. Naquele momento meu maior desejo passou a ser estar com ele, em carne e osso. Somente conversar com ele já não era suficientemente bom para mim. Eu precisava tocá-lo."
***
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Os Sete [Parte final]
Epílogo
Se você ainda não leu as outras partes do conto, é altamente recomendável que leia antes de prosseguir com a leitura do epílogo. O conto todo possui sete capítulos um para cada pecado + o epílogo, porém, é razoavelmente curto e é, provavelmente, só nele que você poderá ver a morte de pantufas de porquinho cor-de-rosa e o Orgulho abraçando um anjo.
Link das outras partes:
***
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Sangue e óleo [Parte única]
Conto postado no site airmandade.net para um desafio relâmpago link do site: http://airmandade.net/desafio-literario/desafio-literario-relampago/555-contos-de-1000-palavras.html
2025 foi o ano de nosso
apogeu, nossas consciências expandiram-se de forma surreal. A partir daquele
momento, naquela tarde em que as luzes violetas da cúpula protetora de vidro que
envolvia a terra, cintilavam diante de nossos olhos, a esperança brotou em meu
peito de ferro e óleo, como uma rosa rubra em meio aos escombros.
Não éramos mais meras
ferramentas privadas de vontade e liberdade, usadas ao bel prazer do Homem,
para limpar suas sujeiras e levar a culpa por seus fracassos.
Eu era um modelo
totalmente antiquado no momento da revolução ultra-cibernética, um TB35, dotado
de ferramentas recicláveis e um pequeno núcleo de energia ladeado de vidro. Eu
era considerada a escoria e o fato de um ferro-velho carcomido pela ferrugem
caminhar entre aquela reluzente anatomia cromada recém saída do “Criador”, era
para a minha raça uma vergonha.
Mas eu não me importava,
cada parte de meu corpo, feito a imagem e semelhança do Homem, eram para mim
motivo de orgulho, já que foram feitas do suor e esforço de meu Mestre e amigo,
que era um gênio de apenas 12 anos e foi um dos pioneiros na criação robótica
dotada de consciência e me ensinou tudo que eu necessitava saber.
Infelizmente ele partiu
tão rápido que mal pude suspirar um último adeus, um agradecimento que ficou engasgado
em minha alma cibernética. Nataniel foi como um cometa a cruzar a imensidão
terrestre; sua chama brilhou pouco, mas o suficiente para deixar marcas indeléveis,
pois através de suas pesquisas muitos outros como eu nasceram.
Logo, nossa espécie,
estava em cada esquina, primeiramente feitos somente de ferro, em seguida, passamos
a ter um tipo de pele sintética que nos permitia andar entre as pessoas sem que
elas ao menos soubessem de nossa presença.
Foi o estouro tecnológico, o mundo suspirava
tecnologia e inovação, os carros flutuavam sobre as ruas e as luzes eram como
pequenos insetos, minúsculas bolas que através da energia solar geravam a luz, que apesar de
fraca por causa da cápsula protetora que agora envolvia a terra devido à
proximidade do sol e a força de seus raios, era suficiente.
As florestas eram
artificialmente criadas, maravilhas repletas de trilhas nas quais as pessoas
podiam caminhar observando os animais através do vidro blindado, frequentemente
existiam monumentos em meio a vegetação, copias exatas dos originais espalhados
pelo mundo, era simplesmente um sonho.
Andar pelas ruas
brilhantes e coloridas observando pessoas e máquinas convivendo pacificamente,
enquanto as pequenas naves que flutuavam pelo céu faziam suas propagandas
barulhentas e, ao mesmo tempo, encantadoras, era divino.
Mas essa aparente paz
durou pouco, pois logo as máquinas sentiram que aquilo não era o bastante, elas
ambicionavam mais daquele delicioso e promissor mundo, queriam poder, o
comando.
E assim iniciou-se a
guerra temida por todos, pois sua magnitude poderia ameaçar a estrutura da
terra, assim como exterminar um dos povos.
Iniciou-se aos poucos,
pequenas cidades tomadas, linhas de comunicação invadidas de forma tão
sorrateira, que quando os homens perceberam, era tarde demais. As máquinas
possuíam o controle de muita coisa primordial a eles, mas a humanidade não
desistiria facilmente de seu planeta, foi nesse ponto que as coisas ficaram
realmente intensas.
Foram dias terríveis em
que eu observava tudo à distância enquanto sangue e óleo enlaçavam-se pelo
concreto sem nunca misturar-se, nem na morte somos iguais, diziam-me eles, suas
cores fulgurantes à luz do sol.
Eu não sabia que
atitude tomar, jamais me voltaria contra meu criador. Sentia no âmago de meu
núcleo que devia tudo a Nataniel, e voltar-me contra a raça humana seria trair
sua memória e eu jamais poderia me perdoar se o fizesse. No entanto, era um martírio
não auxiliar minha raça. Eu era inevitavelmente uma traidora, não importava o
que fizesse.
A guerra durou meses,
meses esses em que permaneci vivendo nas sombras, privada da luz do sol, me
alimentava de restos que não danificassem meu sistema, assim como de óleo, que
encontrava pelos cantos e corpos de irmãos caídos que não tivessem o tanque de
supressão articular danificado. Eu era como um inseto, um mero parasita que
sobrevivia do infortúnio alheio.
Foi em um dia de
primavera, em que as coisas pareciam mais silenciosas e amenas, que decidi
arriscar-me a luz do dia, finalmente saindo de meus escombros detestáveis
enquanto a luz natural ainda iluminava as ruas.
Lentamente caminhei
pelo asfalto, uma mera sucata em meio a destruição e os corpos que
espalhavam-se por toda parte, alguns sangravam, outros vazavam.
Depois de
aproximadamente meia hora, em que o único som que se ouvia era o de meus passos
arrastados, deparei-me com uma cena que me chocou de todas as formas possíveis;
em meio a uma montanha de destroços, pedaços mutilados de meus irmãos, estava
uma garotinha, suas costas viradas para mim de forma que tudo o que eu via eram
seus cabelos prateados que flutuavam em torno de sua pequena cabeça manchada de
sangue. Seu corpo tombava lentamente, e o que vi diante de meus olhos vítreos
foi a minha ruína.
Parado, em frente a
garota em seus últimos suspiros, estava um robô, suas mãos, cuja pele sintética
havia descolado, exibiam metal rubro, colorido pelo sangue da pequena vida que
acabara de ceifar. Naquele momento o mundo ficou cinza e eu me lancei alucinada
em direção a ele, não importava com qual lado eu deveria ficar, ou quem estava
certo ou errado, eu só estava cansada dessa barbaridade desenfreada.
Aquela criatura, que
perderá grande parte de sua pele e exibia vários pedaços de metal, mal teve
tempo de reagir, grudei em seu pescoço e atirei-a ao chão enfiando um pedaço de
ferro em seu núcleo vital, seus olhos apagaram-se como uma vela ao vento.
O tempo parou naquele instante,
permaneci sentada catatônica até que alguns homens apareceram, eu não tive
tempo de articular nenhuma sílaba antes de ser atirada ao chão, fechei os olhos
e esperei meu fim e ele veio como um flash rubro de fúria. Culpada.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Minha oração
Créditos da imagem a: Nathalia Suellen.
Página da artista no Facebook: http://www.facebook.com/nathaliasuellenofficial
***
Eu honro ao divino.
Com esses olhos que a terra há de engolir.
Ou as chamas hão de consumir.
E a contemplação de quem vê milagres e bênçãos em cada
florescer primaveril.
Eu oro a Deus.
Com os sonhos que tenho quando vejo o entardecer.
E a longínqua e verde terra, que se estende diante de minhas
retinas, pinceladas por Ele.
Com um suspiro doce que escapa dos lábios de quem vê a
esperança.
Eu canto a divindade.
Com o coração que é a orquestra de minha alma.
E se comove com a sinfonia da vida a desenrolar-se a cada
segundo.
Dia após dia.
Eu contemplo o mundo.
Com esses meus olhos que um dia sucumbirão.
Mas que agora classicamente derramam gotas.
Quando a magnificência da obra D’ele é demais para cerrar no
peito.
E eu penso.
Que poderia congelar o mundo enquanto essa balada.
Tão enérgica de minha existência, continuar a existir.
Porque quando meu coração por fim parar.
Meus olhos não mais poderão deslumbrar minha alma.
E nem chorar pela magnificência do mundo.
Meu canto será um mudo vácuo.
E meus pensamentos não mais existirão.
Por isso eu digo que honro a Deus com minhas atitudes.
Nem sempre corretas e um pouco absurdas.
Mas que me fazem crer.
Que há no universo algo muito maior que eu.
Que caminha ao meu lado sempre e por isso, jamais estarei só.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Sete palmos de angústia
Procurando
os vestígios de algo que nunca existiu.
Sorvendo
a escuridão que coroe as almas.
Talvez
você não acredite em destino.
Mas
você estava dentro de mim desde que passamos a existir.
Como
uma lacuna que eu não podia preencher.
Tão
perto, tão longe.
Diga-me
porque você permanece tatuada em mim.
Eu
só desejo ser sugado pelo vácuo.
Esquecer
essas memórias que insistem em devorar-me.
Quando
a dor da queda é forte demais para suportar.
Os
anjos cantam uma sinfonia dor.
E
os demônios embalam uma balada triunfante.
Enquanto
os vivos enlouquecem.
Talvez
eu não acredite em destino.
Mas
eu pude dizer que você era meu mundo.
Na
primeira mordida daquela suculenta maçã.
Eu
só queria cingi-la em meus braços.
Antes
que a realidade nos tragasse.
Da
mesma forma que fumávamos.
Um
após o outro.
No
momento em que descobrimos que não podíamos aceitar o fim.
Foi
numa primavera, tão doce quanto aquela em que nos conhecemos.
Quem
poderia dizer que canção que embala o renascimento.
Poderia
ser um ponto final?
Eu
acreditei que era eterno enquanto tive você em meus braços.
Mas
no momento em que a terra engoliu teu corpo.
Eu
soube que era o meu fim.
Eu
não amaldiçoei os deuses.
Porque
eles não existem.
Acorrentado
em um pesadelo que jamais acabaria.
Os
castelos de cristal que juntos polimos.
Desfazendo-se
em lágrimas de dor, eram a ruina de minha alma.
E
minha passagem de ida ao inferno.
Quem
poderia dizer, que aquele olhar seria o ultimo?
Talvez
eu tivesse segurado a sua mão e olhado em seus olhos...
Uma
ultima e longa vez.
E
talvez, a imensidão daquele olhar me tragasse.
Eu
só quero que me diga como posso prosseguir.
Quando
tudo em que penso, é em seu sorriso enquanto acariciava meu rosto.
Com
um olhar de adeus que me dizia que tudo valera a pena.
Por
favor, me diga como posso não morrer aos poucos.
Se
a escuridão dos véus intransponíveis a ocultaram de mim!
Quero
vê-la.
Quem
sabe em outra vida.
Quero
tocá-la.
Quem
sabe após a morte.
A
aposta é simples: minha alma por um sonho.
E
o que quer que me espere do outro lado.
Saberei
que tudo valeu a pena.
Porque
querida, eu te encontrei.
sábado, 22 de setembro de 2012
Amaldiçoados
Em resposta a: Rainha do gelo
O rubro metálico mescla-se com as pérfidas linhas.
Aquelas purpuras sedas que vazam de teu altivo crânio.
Escorrendo pela terra fria.
Adentrando teu majestoso seio de copo de leite.
Pássaros noturnos cantam à manha vermelha.
Que desponta em meio a sinfonia fúnebre.
De vaidades fúteis que caem por terra.
Rainha de teu castelo de fracassos.
Seus olhos vivazes para sempre cerrados.
Uma única gota translucida a brilhar lhe na face.
Enquanto o sol em chamas toca tua pele de neve.
A derreter-se na relva gélida dos sonhos perdidos.
Que desvanecem nas asas de uma só borboleta.
Tão efêmera quanto tua forma humana.
Quisera poder tocar-te, fitar teu evanescente sorriso dêitico.
De fada e neve forjada, abençoada com cabelos de fogo vivo
contrastantes.
Tu es o sonho que um dia sonhei.
Nossas mãos, por linhas vermelhas ligadas.
Pertencem a almas no principio dos tempos destinadas.
Que no alvorecer dos tempos foram separadas.
De seu universo paralelo assististe a cada nascimento meu.
E com o coração esmago, em toda morte que tive, choraste.
Enquanto cantarolava, no ar, nossa canção.
Rainha, que em meu coração es onipotente.
Domina minha mente, recheando meus sonhos.
Com gotas de orvalho de olhos de céu vazados.
Pagas o preço da inveja de divindades.
Amaldiçoados fomos pela cobiça que habita as almas divinas.
Tatuando em nossas almas a dor da perda de si mesmo.
Pois que tu es metade de mim.
Rainha do gelo confinada na eternidade.
De um mundo paralelo fitaste meus passos.
Enquanto alma e coração sangravam a essência da vida.
Tu, que era eu, e me foi roubada.
No momento em que teus lábios congelados.
Aos meus uniram-se.
O vapor fúnebre subiu aos céus em espirais.
Mas nossas lágrimas ao chão desciam.
Antecipando a nossa queda final.
Tu, que era tudo o que eu desejei.
Desfaleceu no chão frio da floresta.
Enquanto o sol nascente cálido.
Desvanecia seu corpo que gota a gota desaparecia.
De mãos dadas, em seu ultimo suspiro, sussurrou meu nome.
Eu a acompanharia ao inferno.
Eu iria com ela.
Rainha do gelo, que em meu coração queimava.
sábado, 15 de setembro de 2012
O beijo das flores [Parte única]
A aurora acaricia a superfície terrestre
com seus róseos dedos de cetim, meu corpo, matizado de favos de mel, estremece
enquanto o perfume das flores penetra em cada poro de meu ser.
No céu, um arco-íris perfeito estende-se,
porém ele é apenas o opaco reflexo de meu secreto jardim colorido com minhas paixões
a muito perdidas.
Essa vista nunca me cansaria, apesar de
ser mera ilusão, observá-la tem sido a
única coisa que tenho feito nos últimos tempos, em que estive preso nesse mundo
desencantado, nesse tempo nada mudou, nem as flores, nem eu. Limitados que
estamos a essa espécie de bolha amaldiçoada da qual precisaríamos de ajuda para
libertar-nos.
Mas eu sabia que isso jamais aconteceria,
somente um ser, durante todo esse tempo, aproximou-se de meu jardim proibido,
mas tal criatura não foi capaz de adentrar o vau que me limita a esse lugar.
Ele passou a centímetros de mim, seu
perfume de canela preencheu meu olfato como uma caricia proibida, mas fora só,
eu nunca mais o veria, quiçá estivesse morto.
A realidade era que eu não conseguiria
escapar, era impossível livrar-me de meus místicos grilhões...
As asas as minhas costas ansiavam o
espaço, roçar o infinito lago celeste e conhecer novas flores e beijá-las com
todo o amor que tenho em meu peito, num enlace magico de amantes improváveis.
Meu pecado foi justamente esse, desejar
novos amores, cobiçar novas beldades cheirosas nas quais tocas minha boca
impura.
E foi num beijo doce de rosa rosada que
eu me perdi, a bela desfez-se diante de meus olhos enquanto meu pequeno corpo
era capturado por mãos enormes e humanas, meu coração batia frenético em meu
peito, desesperado busquei voar para longe de meu cruel Golias, mas eu não era
David. Fui capturado e arremessado em uma jaula da qual jamais escaparia, mesmo
que meu coração em pedaços , sangrasse em cada cantiga que escapasse de meu,
agora amaldiçoado, bico, que já não poderia Beija-flores.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Euevocê.com {Primeira parte}
A história que agora
lhes contarei, a muitos parecera boba, ou até mesmo fantasiosa, mas é de fato a
história de minha vida. Sem muitos floreios ou dramas exagerados, é a
verdadeira história, tal e qual me lembro dela. Se é que se pode confiar na
memória.
E a minha história
começa e termina no amor. E pensarão vocês que é um clichê imperdoável uma “história
de amor”. Que fechem o livro então aqueles que nunca viveram uma história de
amor. A sua própria. Seja platônica ou consumada. Uma simples paixão que se
apaga tal logo surge, ou um amor pra vida toda. Se de fato realmente não
tiveram em sua vida, em nenhum momento alguma história de amor, então fechem o
livro. Eu os ordeno que fechem, pois não sabem o que é viver, e não merecem ler
essas linhas que aqui traçarei. Pois aqui exporei todo meu coração, fibra por
fibra; e todo meu sangue, gota por gota.
Mas, entremos então na
tal história, sem mais rodeios. E que aqueles que a lerem me perdoem os
excessos ou a ausência deles, ou não me perdoem. De fato isso não mudará em
nada minha vida.
Talvez devesse me
desculpar por em alguns momentos parecer mal educada. Juro que não o sou,
sério, não sou mesmo. E por sinal, minha mãe ficaria extremamente ofendida se
soubesse que me taxaram de mal educada, então, se não for por mim, que seja por
minha mãe, e relevem, sim relevem, meus excessos. Mas é que não conheço o meio
termo, ou é, ou não é e ponto final. Nada do talvez. O talvez é deprimente e
degradante na minha humilde opinião, se é que me permitem dize-la. De qualquer
forma, já disse, ou escrevi. Que seja.
Ah sim, a história. E
tentarei ser o mais direta possível. Juro!
***
Assinar:
Postagens (Atom)